Quando se fala em arquitetura prisional, geralmente a primeira imagem que se vem em mente é relacionado à segurança, prevenção à fuga. Eventualmente algo que possibilite a ressocialização, foco no conforto ambiental, sustentabilidade. Porém, considerando a amplitude do tema relacionado à arquitetura prisional, não se pode deixar de lado assuntos de extrema importância como o saneamento ambiental e as condições de saúde relacionados às instalações sanitárias dos estabelecimentos penais. Por esta razão, este trabalho ora publicado passa a ser um marco sobre o assunto.
Trata-se de dissertação de mestrado de Emerson Bruno de Oliveira Gomes, cujo título é “Projeto de bacia sanitária para carceragens masculinas visando à interrupção do ciclo epidemiológico e à diminuição dos riscos à segurança pública”.
A abordagem é mais voltada à problemática do saneamento ambiental dentro do sistema penal, sendo que o foco está na tentativa de redução de doenças e melhoria da segurança através das instalações sanitárias das celas, então, parte disso passa pela arquitetura por conta da localização e do formato dos espaços destinados aos sanitários e à manutenção.
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Sobre o autor:
EMERSON BRUNO DE OLIVEIRA GOMES
Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela UFPa (2004), especialista em Gerenciamento e Gestão da Qualidade na Indústria da Construção Civil (2006) e Mestre em Engenharia Civil (2009) pela mesma universidade. Atuou como chefe de projetos urbanos e arquitetônicos na Prefeitura Municipal de Ananindeua (2005), foi gerente de engenharia na Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (2007) e Colaborador Técnico cedido ao Ministério da Justiça (2009). Atualmente é gerente de projetos de engenharia e arquitetura na empresa M2p Arquitetura e Engenharia Ltda. e professor adjunto na Universidade da Amazônia.
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